Estava ele a olhar pela janela tentando entender o que estava acontecendo naquele
recinto pois não conhecia as pessoas que por ele passavam,ficava a observar o enorme
bosque que escondia a casa do mundo externo,e o grande muro com um portão gigantesco
o qual fazia daquele lugar uma prisão,a única alma viva que circulava por lá
era um pobre cão de orelhas caidas e de uma magreza assustodora que sentava em noites de chuva
no meio do caminho e ficava a fitar as janelas do lugar, talvez este estivesse a esperar o dono que possivelmente estava em um dos quartos, ou era apenas um cão de quarda do selador que ninguem conhecia,havia em meu peito uma marca de bala e em minha cabeça uma ferida que lajetava toda
noite,passei a sofrer de insonia por causa disso,mas para mim se tornou algo util pois passava a madrugada lendo.
um dia desses quando abri a janela um pequeno passaro sentou-se parecia que este estava a me olhar assustado, quando tentei tocá-lo este se arrepiou e sai voando sumindo entre as folhas das arvores,então a noite vi uma corroça que parou em frente ao portão dela saiu um topeiro gordo e rabujento que entre coices e pontá-pés entrou na casa carregando o que para mim parecia um caixão,anoitecia e ouvia-se gritos e choro de mulheres e crianças ,ambas sitavam o nome de um homem que diziam ter sido bom em vida mas estava agora longe dali,abri a porta do quarto e fui me arrastando pelos corredores até chegar a grande sala que no meio sobre uma mesa de marmore pousava um caixão,estremeci pois as pessoas pareciam não me ver e cada vez que estava eu perto do defunto meu corpo enfraquecia,então o susto, o desgraçado que repousava naquela caixa era identico a mim pensei que fosse meu irmão gemeo mas me lembrei que era filho unico,quando percebi negociavam meus bens,todos anciosos para descobrirem quem ficara com tudo aquilo, meu Deus ,pessoas que eu nem conhecia,outras que nunca me estenderam a mão estavam lá como uma grande familia feliz,tentei chorar mas lagrimas não escorriam, uma tempestade tomou pose do lugar as pessoas por um tempo fingiram não estarem assustadas mas quando o vento começou a arrancar as arvores e as janelas que lutavam para ficarem fechadas,todas se desesperaram pisonteando umas nas outras,tentaram se cobrirem com cobertas achando que essa os protegeriam mas todo o local foi devastado não deixando nada pelo caminho ,antes de tudo desaparecer john dono de todo aquele lugar fechou os olhos pela ultima vez definitivamente.
um dia desses quando abri a janela um pequeno passaro sentou-se parecia que este estava a me olhar assustado, quando tentei tocá-lo este se arrepiou e sai voando sumindo entre as folhas das arvores,então a noite vi uma corroça que parou em frente ao portão dela saiu um topeiro gordo e rabujento que entre coices e pontá-pés entrou na casa carregando o que para mim parecia um caixão,anoitecia e ouvia-se gritos e choro de mulheres e crianças ,ambas sitavam o nome de um homem que diziam ter sido bom em vida mas estava agora longe dali,abri a porta do quarto e fui me arrastando pelos corredores até chegar a grande sala que no meio sobre uma mesa de marmore pousava um caixão,estremeci pois as pessoas pareciam não me ver e cada vez que estava eu perto do defunto meu corpo enfraquecia,então o susto, o desgraçado que repousava naquela caixa era identico a mim pensei que fosse meu irmão gemeo mas me lembrei que era filho unico,quando percebi negociavam meus bens,todos anciosos para descobrirem quem ficara com tudo aquilo, meu Deus ,pessoas que eu nem conhecia,outras que nunca me estenderam a mão estavam lá como uma grande familia feliz,tentei chorar mas lagrimas não escorriam, uma tempestade tomou pose do lugar as pessoas por um tempo fingiram não estarem assustadas mas quando o vento começou a arrancar as arvores e as janelas que lutavam para ficarem fechadas,todas se desesperaram pisonteando umas nas outras,tentaram se cobrirem com cobertas achando que essa os protegeriam mas todo o local foi devastado não deixando nada pelo caminho ,antes de tudo desaparecer john dono de todo aquele lugar fechou os olhos pela ultima vez definitivamente.
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